O Gore foi o principal alimento do 11º álbum de estúdio da banda americana de Death Metal PATHOLOGY intitulado THE EVERLASTING PLAGUE. Originalmente título de música de um álbum anterior [“The Time of Great Purification” de 2012], a banda “achou que era apropriado, pois [eles] escreveram o álbum durante uma pandemia que parecia nunca ter fim”, explicou o fundador e baterista Dave Astor. “Ele também se refere aos males gerais da condição humana; e é disso que tratam as músicas. Os temas deste álbum variam desde rituais de morte a assassinato premeditado, tortura e vício”.

O médico insano que às vezes enfeita a capa de alguns dos outros álbuns do PATHOLOGY reaparece aqui como um zumbi rasgando a carne de seu companheiro morto enquanto sobe à cima de uma cidade destruída. O responsável por esta obra foi o amigo de longa data e artista Par Olofsson. “Nos divertimos muito com o médico em nossas capas. Ele se tornou parte de nossa imagem e muda de capa a capa. Ele simplesmente faz o que quer e nós nos divertimos com isso”, ri Astor.

Cada uma das músicas foi um esforço coletivo, com cada membro desempenhando um papel único no processo. A maioria das composições foram feitas na sala de ensaio da banda seguindo o seguinte processo: cada membro escrevia uma parte que depois eram combinadas e gravadas. Assim que os esqueletos estavam prontos, eles eram entregues ao vocalista Obie Flett para unir as letras e os padrões vocais. “No que diz respeito às gravações, reservamos uma semana ou mais, ele fica a algumas centenas de quilômetros de casa, então ficamos em um hotel. Essa semana foi um momento decisivo. Na minha experiência, quanto mais preparado você estiver para entrar em estúdio, melhor será o processo. Gostamos de conhecer a fundo o álbum e então nós podemos lapidá-lo. É sempre um bom momento”, descreve Astor. Na mixagem e masterização, a banda trabalhou novamente com Zach Ohren de Castle Ultimate. “Este é o segundo álbum consecutivo que ele faz conosco e gostamos de seu estilo e profissionalismo. Desta vez, nós confiamos em Zach para dar conta de tudo. Ele tem um jeito de capturar a ferocidade que queremos em nossas músicas”, explica Astor.

Faixas como “A Pound of Flesh”, cujo videoclipe retrata brutalmente a hediondez do vício em cirurgia plástica, golpeiam os alto-falantes com um som selvagem e pesado. Flett se inspirou para escrever a letra na vida da socialite suíça Jocelyn Wildenstein, também conhecida como The Lion Lady [A dama leão].

A inspiração para “Engaging in Homicide” veio, na maior parte, da própria maldade da música. Flett ouviu a música primeiro, a fim de se inspirar para as letras. Com riffs de guitarra hostis e arrebatadores e vocais guturais perfeitamente sincronizados, a letra narra os estágios de planejamento de um grotesco assassinato.

“Eu acho que todas as faixas deste álbum se destacam”, diz Flett. “Nós fizemos tudo o que estava ao nosso alcance neste álbum. Adicionamos alguns novos elementos à nossa música dando uma sensação diferente e renovada para algumas faixas. Este álbum é definitivamente uma incrível jornada do início ao fim”.

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Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

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