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Septicflesh disponível “Modern Primitive”, novo álbum da banda grega de Death Metal Melódico

 

Septicflesh Modern Primitive 500px“Modern Primitive” é o novo álbum do SEPTICFLESH que apresenta mais uma vez uma impressionante combinação de música sinfônica e cinematográfica com um Death Metal agressivo e cativante. Continuando com a evolução sonora do grupo nas últimas décadas, “Modern Primitive” prova ser mais emocional, épico e pesado do que nunca.

O SEPTICFLESH foi formado, sob o nome de “Septic Flesh”, na Grécia no início dos anos 90 pelo vocalista/baixista Spyridon Antoniou (Seth Siro Anton), o guitarrista Christos Antoniou e o guitarrista/vocalista (vocal limpo) Sotirios Vagenas (Sotiris Anunnaki V.). O EP de estreia foi lançado em 1991, intitulado "Temple of The Lost Race", enquanto que o primeiro álbum completo "Mystic Places of Dawn" foi lançado em 1994, seguido por "Esoptron" um ano depois. Com o lançamento de "Ophidian Wheel" em 1997, a vocalista soprano feminina Natalie Rassoulis se juntou à banda, mudando assim para um estilo mais sinfônico. "A Fallen Temple" (1998) continuou na mesma direção musical. Em 1999, "Revolution DNA" foi lançado, seguido por "Sumerian Daemons" em 2003, ambos produzidos por Fredrik Nordström (At The Gates, Opeth, In Flames). Embora a popularidade da banda estivesse crescendo, os membros da banda decidiram se separar, a fim de se concentrar em outros projetos e objetivos pessoais. Mas isso não foi o fim da história já que a banda voltou com o grande álbum "Communion" em 2008, novamente com Nordström como produtor.

A partir daí, o elemento sinfónico (composto por Christos Antoniou que tem um mestrado em Música de Concerto) foi totalmente implementado na estrutura das músicas, com a colaboração da Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga. Os próximos álbuns, “The Great Mass” (2011) e “Titan” (2014), foram produzidos por Peter Tägtgren (Hypocrisy, Pain) e Logan Mader (ex-Machine Head) respectivamente. Já “Codex Omega” (2017) iniciou a parceria entre a banda e Jens Bogren que continua até hoje. Em 2020, a gravação do épico e totalmente orquestrado Live in Mexico, intitulada "Infernus Sinfonica MMXIX", foi lançada em vários formatos.

Agora, o SEPTICFLESH inicia uma nova fase em sua incrível história com o álbum “Modern Primitive”, o 11º da carreira e o primeiro com a Nuclear Blast Records. Mais uma vez Jens Bogren é responsável pela bombástica mixagem enquanto o vocalista Seth Siro Anton, que é também responsável pela estética visual da banda e já trabalhou para artistas como Nile, Paradise Lost e Moonspell, é o criador da arte de capa bem intensa e exagerada que apresenta o álbum. As novas músicas impressionam com uma atmosfera com muitas camadas, sombria e poderosa e, ao mesmo tempo, bem pesadas e memoráveis. Além de contar novamente com a participação da Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga, em “Modern Primitive”, a banda utilizou um coral adulto, um coral infantil e uma grande variedade de instrumentos étnicos.

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Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

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